Por Arthur Meucci
Tenho um irmão que há dois anos atrás comprou um jogo chamado Half-Life Counter Strike. Fascinado por jogos eletrônicos ele adorava este jogo de tiro em primeira pessoa onde você pode ser um terrorista protegendo seus reféns ou um anti-terrorista que deve resgatá-los. Claro que o único meio empregado é o uso da violência. Como todo intelectual mané vi neste jogo uma propaganda estadosunidenses para engajar os jovens nas atuais geopolíticas militares, como fazem os outros produtos culturais que são trazidos de lá.
Como irmão e cidadão eu somente o adverti para as questões subjacentes e ocultas que este tipo de jogo trazia. Cumpri meu papel. Em nenhum momento tentei coagi-lo para desinstalar o programa e devolver o produto na loja. Afinal, ele é maior de idade, goza do pleno uso da razão, e comprou o produto com dinheiro próprio. Como filósofo consciente não posso admitir que minha vontade, e minhas crenças, se sobreponham a liberdade de outrem, desde que a ação não me prejudique.
Pois bem, ao andar pela Avenida Paulista após o Carnaval me deparo com uma manifestação em frente ao MASP. Naquele lugar havia uma concentração de pessoas um tanto estranhas, com cartazes que a primeira vista eram enigmáticos, pedindo a liberdade de comprar um jogo. Ao chegar perto percebo que se trata do bom e velho Counter Strike. Segundo os manifestantes um juiz da Vara Federal de Seção Judiciária, em Minas Gerais, acatou o pedido do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor de proibir a venda deste jogo e de um outro chamado Everquest (que não faço idéia do que seja).
Abismado com o que ouvi dos manifestantes comecei a me questionar: o que poderia legitimar o judiciário ou o Estado em restringir minha liberdade de comprar um jogo? Ou melhor, em que circunstâncias o Estado pode interferir na minha liberdade individual? As palavras do bom e velho filósofo Stuart Mill ressoavam por todo o meu cérebro.
Sabemos que vivendo em sociedade nossa liberdade pode ser limitada pelas “funções de polícia”, ou seja, que podemos perdê-la em parte ou totalmente no intuito de prevenir crimes ou acidentes. Segundo o senso comum é preciso estabelecer certas regras e limitações para se viver em sociedade. Se, por exemplo, todos pudessem ter um carro e correr com ele pela rua, sem nenhum limite, a vida de motoristas e pedestres estaria ameaçada. Mas então, por que não se proíbe a venda de carros? Ora, eles são úteis quando usados corretamente e podem salvar vidas em casos de emergência. Assim, se justificaria as leis de transito e a função de polícia para proteger a segurança de motoristas e pedestres.
Pois bem, em que medida nos proibir de comprar estes jogos se enquadram na função de polícia? Vamos analisar os argumentos. O juiz avaliou que os jogos “trazem imanentes estímulos à subversão da ordem social, atentando contra o Estado democrático e de direito e contra a segurança pública”[1]. A acusação frisou que o jogo potencialmente (em outras palavras, “hipoteticamente”) pode causar distúrbios comportamentais de característica agressiva quando menores de idade se expõe por muito tempo ao jogo.
O que significaria “trazer imanentes estímulos”? Por imanente, neste caso, significa “em essência”, ou seja, que está contido no jogo. Mas o que ele conteria? Um estímulo. Em outras palavras, induzir um provável comportamento no jogador. Comportamento que, segundo o juiz, poderia produzir uma subversão da ordem social. Subentendesse o desacato às leis e aos órgãos de segurança. Perceba que em nenhum momento ele afirma que o jogo produz esta tendência nociva, mas que provavelmente ele pode induzir ao crime. O álcool sabidamente leva as pessoas que o consome em excesso a subverter a ordem. Ele certamente produz um estímulo maior que o jogo. Por que então não proibir a venda de álcool? Nunca soube de alguém que tenha matado após jogar este jogo, porém de bêbados sim. Qual a significativa diferença que os separa e que torna o jogo mais perigoso?
O argumento da acusação de que jogo poderia, em hipótese, causar distúrbios comportamentais em menores com alta exposição ao mesmo também não parece convencer. Artes marciais, pintball, e filmes como Tropa de Elite causam mais estímulos agressivos do que o jogo em questão. Por que então não proibi-los? Alguns dirão que os pais têm o direito e a liberdade de escolher se seus filhos podem ou não ir ao pintball ou assistir um filme violento. Afinal, sãos os pais que conhecem e educam suas crianças. Então, por que não exigir somente que o jogo tenha uma advertência sobre seus efeitos colaterais e restringir a venda para menores de idade? Não é mais fácil cobrar o pai e pedir que ele assine um termo de consentimento para que o filho possa jogar os jogos em casa ou na lan house?
As contra-respostas para estas questões são muito mais reveladoras. Eles dirão que há dois problemas que atenuam o caso. O primeiro é a comercialização ilegal de jogos. O comércio de programas piratas e lan houses sem fiscalização poderiam oferecer o jogo para menores sem exigir autorização. Perceba então que o Estado afirma que é INCAPAZ de exercer a função de polícia contra o crime de pirataria e de fiscalizar estabelecimentos irregulares. Além disso, se mostra incapaz de oferecer uma educação pública e de qualidade em que se possa ter um espaço para ensinar os jovens os problemas trazidos pelos jogos e pelo comércio ilegal de programas. Como é ineficiente no combate ao crime, o Estado simplesmente abusa de seu poder e restringe nossas liberdades. É muito mais fácil nos limitar do que resolver os problemas. Fórmula simples de todo Estado totalitário e/ou reacionário.
O segundo argumento é a perda de autoridade por parte dos pais. Segundo esta perspectiva muitos pais não conseguem educar e impor limite aos filhos, logo isso abre brecha para que estes menores desobedeçam e achem um jeito de jogar. Assim, filhos responsáveis e adultos têm seus direitos negados pela INCOMPETÊNCIA de pais que não educam corretamente sua prole. Mais uma vez pais irresponsáveis jogam para o Estado a responsabilidade de proteger e controlar seus filhos, se eximindo de suas obrigações.Notamos nestas duas questões que as autoridades, ao invés de exercerem corretamente a ação de polícia para combater o crime e nos proteger, abusam de suas forças e ferem nossa liberdade. E ai a velha questão se coloca: É legítimo deixar uma pessoa fazer algo potencialmente perigoso, como jogar este jogo? Depende. Se a pessoa estiver desavisada sim, pois a liberdade consiste em se fazer o que deseja, e ninguém deseja ter distúrbios mentais com o jogo. Porém, se a pessoa foi avisada dos riscos que o jogo pode trazer, e esta de plena posse da razão (não sendo um louco, um drogado, ou uma criança), cabe a ela decidir o que fazer. Respeitar sua liberdade de escolha. Sua liberdade individual.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
56 comentários:
Sou totalmente conta a proibição de jogos como C.S. e coisas do gênero. Pois não cabe ao governo ou às forças policiais controlar o que fazemos em nosso tempo livre, desde que não afete a terceiros.
Quanto as influências que podem ser causadas, muitas outras influências desse tipo passam "despercebidas" pelo governo. Como os filmes e novelas que assistimos todos os dias. Sim, novelas e filmes afetam muito as pessoas deste país, infelizmente.
Quantas vezes já não vemos frazes como "Pede pra sair, 01" saídas da boca de algúem próximo e sucedidas por um tapa na cara? E quantos desses alguéns já não eram maiores de idade?
O jogo Counter Strike pode causar impulsos violentos devido a rapidez de raciocínio e agrecividades precisos para que se continue "vivo". É claro que se uma pessoa passa horas e horas jogando, vai sair da frente do computador um tanto violenta, mas isso não significa que ela vá querer infringir alguma lei. Assim como se a pessoa passar uma hora por dia jogando, não vai sair da frente do computador querendo esmurrar ou matar alguém.
Cabe a nós decidirmos o que faremos e saber de nossos próprios limites.
Os jogos eletrônicos não são o perigo, somos nós.
Ana Luiza
2° E.M.
Sou contra a proibição de jogos como o Counter Strike, pois primeiramente, acredito que a violência nele contida seja inferior a que vemos todos os dias na televisão e em filmes. O jogo apesar de conter armas de fogo, não contém cenas chocantes, como é o caso de muitos telejornais. Uma cena dessas pode influenciar muito mais uma pessoa, pois se trata de uma cena real.
Cabe à família mostrar para seus filhos noções de certo e errado,buscar conhecê-lo e principalmente saber se o filho possui maturidade para jogar.
Alguns argumentam que mesmo que fosse necessária autorização dos pais, os filhos arranjariam uma forma ilegal de jogar. Porém quando questionados sobre os programas de Tv que as crianças assistem, respondem que os pais podem determinar o que a criança deve assistir, ou então que existem horários para determinados tipos de programas. Mas eu me pergunto: da mesma forma que o filho buscaria uma forma ilegal de jogar counter strike, ele também não buscaria uma de assistir os programas de tv q os pais proíbem?
Essa questão mostra que a proibição não é a saída.
Se proibir alguma coisa resolvesse não terímos tantos criminosos soltos por aí.
A polícia deve se preocupar com os que estão soltos matando, roubando, sequestrando ou estuprando; e não com um simples jogo que apesar de violento nunca foi uma ameaça à sociedade, nunca criou uma horda de assassinos sanguinários.
Jogar counter strike ou qualquer jogo do gênero depende apenas do gosto e cabeça da pessoa, e como dizem por aí: gosto não se discute.
Christiane
3° E.M
Ana Isabel 1º Ano - Ensino Médio
Eu penso que o texto é como uma moral de história, e que pais ausentes precisam, sim, ter mais cuidados com os filhos, pois é por causa de segundos e terceiros que a sociedade é prejudicada.
1:na minha opiniao menor de 10 anos deveria ter a proibiçao de jogos filmes e outros pois os filhos veem isso e acha queé tudo certo mais na verdade o que ele esta fazenod é uma coisa hororosa
2:essa coisa coisa de nao respeitar os pais e se achar o dono do seu nariz esta completamente errado pois varias meninas e meninos fazem coisas que nao devem e acham que estao na boa e chegam em casa bebado de madrugada e acha que fez certo !!!!
***Essa é minha OPINIAO ***
***BEIOJSSSS***
Eduardo CardosoF. Neto 1ºAno - Ensino Médio
Tenhu que admitir, que o texto tem um assunto, que é importante para alguns de nos jovens. Por que fala sobre um problema, que o nosso governo não consegue resolver, de maneira equilibrada, evitando prejudicar as pessoas que são injustamente punidas por atos de outras pessoas, que não tem nada à aver com elas.O nosso governo tenta sempre achar soluções mais simples para problemas que não consideram importantes, assim sempre tendo pessoas prejudicas e sempre tentando responder com atos o palavras que possam confudir a pessoa a forçando a desistir. O fato é que eles não conseguem resolver os problemas do pais sem acabar prejudicando algum tipo de liberdade das pessoas.
Agnaldo - 1° Médio
Bem.
Eu jogo, então não poderia falar muita coisa sobre o jogo, pois assim estaria me sub julgando.
Posso falar, que o jogo possue muita violencia em si. Pois as vezes ouços amigos meus, a morrer no jogo, a xingarem a "MÃE" do outro, só pela sua morte.
E as vezes ja cheguei ouvir, pessoas falando no microfone para sua mãe, ficar queta, que depois faria isso.
Ou seja, estimula a agressividade no individuo.
Tenho 1 amigo, ele tem 11 anos, jogo com ele, só olhe sua idade, 11 anos ja jogando e falando palavras de baixo calão.
Outro amigo meu, tem 12 anos, seu irmão possue 8 anos, e as vezes joga, então se a pessoa nesta idade, ja fala palavras assim, imagine ao chegar a uma idade maior 14~18.
O problema de hoje, que os pais, as vezes para descansar, pensam :
Irei dar alguma coisa para esse menino para passar o tempo, e deixar eu em paz; então compra um jogos desse genero
E Como christiane.chss disse, o jogo não deveria ser proibido, pois a violência, contida, não é 1 exagero.
Os filmes de hoje em dia são oque mais influenciam, como Tropa De Elite, filme que se passa no Rio de Janeiro, mostrando o dia dia de la.
Jogos são divertidos até 1 tempo.
Mais exagerar, pode fazer mal.
Ficar, 1~3 horas é o comum de hoje em dia.
Mais o maior problema, é que muitas crianças, jovens, adultos, passam o dia inteiro, geralmente entre, 13.00 até 22.00 ou mais.
E como a Ana Isabel falou, pais que não querem seu filho, mais ou menos quase no sentido da palavra "marginalizados" pelo jogo; não comprarem algo do genero.
O jogo não deveria ser proibido, mas ser mais controlado pelas autoridades responsáveis, pois se proibissem, ai sim que os jogadores se revoltariam e sairiam quebrando tudo.
Jogo esse jogo em lan houses, e já vi gente levantando da cadeira e ir brigar com o companheiro de rede só porque 'morreu' no jogo.
Conheço uma família que,os pais deixavam os filhos numa casa de jogos só para descansar em paz. Esses dois filhos são bitolados nesse jogo, o mais novo, é totalmente rebelde, e 'brinca' de C.S.
O jogo influencia muito no 'ser' da pessoa? Sim, mas nao tanto quanto novelas e filmes como 'Tropa de Elite' que mostra a realidade no Rio.
O que o juíz deveri ter feito é: criar uma lei que proibisse a pessoa de ficar "x" horas em frente um computador numa lan house.
Jogar esse tipo de jogo, vai da cabeça da pessoa e/ou dos pais.
Matheus
1º E.M.
Eu sou totalmente a favor da venda de jogos sendo violentos ou não. Da mesma forma que existe os filmes violentos em cartaz ou não nos cinemas e locadoras, as lojas de jogos e lan houses tem seu direito de vender. Afinal é pra isso que serve aquela coisinha chamada 'censura'. Os jogos, os filmes, os programas de televisao, eles indicam para que idade é indicado ou não. Agora se o responsável se autoriza o menor, isso já é problema dos responsáveis. E com isso eles nem podem reclamar pois eles mesmos autorizaram. E também não adianta colocar a culpa no Estado, Governo ou sei lá o que, a tua obrigação de pai ou mãe é de educar teu filho, se você acha que ele jogar um jogo violento não tem nenhum problema, depois não pode reclamar se ele ficar viciado no jogo. Mas é só fazer as coisas sem exageros que não vai ter nenhum problema no futuro.
Natália M. Salazar - 3º E.M.
Eu so a favor da comercializaçaão!
pois bem enquanto lia o texto, jogava um cs maneiro , jogo isso a uns 5 anos mais ou menos.., e nao penso em parar tao cedo!
por tanto.., acho que cada um deve ter consciencia do que faz , e de teus atos assim os assumindo!
e que o sistema é de baixo nivel para uma naçao tao imensa!
Achei legal o texto, falando sobre um assunto em que é de interesse aos alunos.
CS nunca insentivou a violência, se querem acabar com o insentivo a violência, vamos tirar os policiais que agridem civis ou acabem com todas as copias do filme "Tropa de Elite" que esses sim, são muito violêntos.
Eu sou um jogador frequênte de CS, e nunca depois de algumas horas jogando puxei uma faca da gaveta e sai "Operando" todos na rua.
Mesmo com a proibição, muitos ainda tem o CS Original ou o pirata. Não deveria ser proibido, porque se forem proibir todos jogos que contém qualquer tipo de violência ou morte, digam adeus a Mu, GTA, Tibia, Ragnarok e vamos ficar jogando Coelho Sabido.
Sou totalmente contra a proibição, mas, quando algo REALMENTE mudar, me avise ;D
Giovany Agondi~~
8ª Série
Bruna Almeida - 3º ano e.m.
Sou a favor da comercialização do jogo Counter Strike a partir do momento em que, na embalagem ou no início do jogo, seja avisada a censura e o que o jogo propõe para quem o joga.
Agora, a violência dos jovens não pode ser justificada apenas por um jogo. Se fossemos proibir todos os meios onde a violência é abordada, não teríamos quase nada em mãos.
Como citado no texto, o álcool pode ser muito mais perigoso do que um jogo, e porque não proibi-lo?
Basta ligarmos a televisão em um Jornal e veremos cenas tão ou mais chocantes quanto as do jogo, e o pior, isso é a realidade!
Não adianta mascarar os problemas da sociedade com a censura de um jogo, sendo que, coisas piores acontecem e ninguém faz nada para mudar este quadro.
Os pais deveriam educar seus filhos com valores e ideais para que seus filhos cresçam de uma maneira saudável, sem ferir o direito de viver de ninguém, com noções básicas de ética. Com isso a censura não existiria, e o medo com que convivemos em saber no que vão virar as pessoas no futuro, acabaria.
Na maioria das notícias que vejo nos telejornais, os casos de violência não são relacionados a jogo nenhum, e sim relacionados à sociedade, que por muitas vezes os excluem e ignoram seus problemas, fazendo com que esses jovens cresçam revoltados. Revoltados pela falta de atenção, pela falta de cuidados com sua comunidade, pela falta de oportunidades, por terem sido ignorados a vida inteira.
Os problemas da violência de hoje estão bem longe de serem causados por jogos.
Portanto, a proibição de um jogo não reverteria este quadro, se for para proibir algo, que seja proibida a exclusão social do "diferente", que seja proibida a violência contra o próximo, que seja proibida a falta de respeito com o cidadão e com as pessoas de bem.
Matheus Akio 2º EM
sou contra a proibição do CS tambem. Tem muitas outras coisas que podem ser mais prejudiciais do que o jogo, seja ele de qualquer tipo.
cabe as pessoas que utilizam o produto saber utiliza-lo com sabedoria...
Matheus Felix de Góes
2ºE.M.
Bom eu acho q o jogo é violento mais
é da horaaa
A molecada de hoje em dia gosta disso e eu também, porque é legal.
Mais eu acho que não podemos abusar, e também acho que é motivo para proibir.
Naiara - oitava série.
Eu sou contra a proibição do jogo Counter Strike, pois cada um sabe o que faz e tem a sua consciência.
Para mim, o jogo deveria ser vendindo sim, mas com algumas advertências e falando sobre o conteúdo do jogo.
Para mim o governo deveria estar se preocupando mais com outras coisas mais importantes!
Bom, no meu parecer existem jogos que poder ser considerados educativos e outros que não podem.
Os que não podem ser considerados são aqueles que induzem as crianças a terem atitudes que possam prejudica-los nunma vida adulta mais agressiva se tornando um mal elemento.
Acho que também não só os jogos ensinam coisas que não de atos saudáveis para a criança , a música também tem muito disso por isso pesso:Não deixem seus filhos sem atividades após o término do período do escolar, pois assim podemos fazer um Brasil sem violência
Gabriella Reina Moran- 8ª série
Eu acho que cada um que joga o Counter Strike deve ter consciência de que é apenas um jogo, o Counter Strike deveria sim vir com algumas advertências falando o que e falando do que o Counter Strike se trata, mais não deveria ser proibido em momento algum, e se for todo mundo vai continuar jogando, então para que isso irá adiantar?
Acho que o governo tem coisas muito mais importantes para fazer do que ficar discutindo sobre o Counter Strike!
Deixe isso para nós! ;)
Sou a favor do jogo pois a violência está em todo lugar,até mesmo em desenhos animados sendo a criança o alvo principal de audiência.O jogo é violento mas não por isso dever ser proibido,existem vários meios de mostrar a violência como a TV,jornal e internet.
É como se diz, a educação vem de berço cabe aos pais orientarem e passarem os valores para os seus filhos.Tudo depende da boa formação.Os pais devem estabelecer regras a permanência dos filhos nos jogos,ou seja,monitorar.
Marcella 3ºE.M
Eu acho que os jogos de violência como C.S.e outros não deveriam ser vendidos para menores de 12 anos, e menores que isso apenas com a autorizarão de seus pais ou responsáveis,porque as pessoas menores que 12 anos podem ou não ficarem viciadas facilmente com esses tipos de jogos(violentos),e até se tornarem criminosos, filmes como Tropa de Elite também influenciam as pessoas a serem criminosos ou mais violentos, ou mudarem seu jeito de ser em casa, e começar a ser diferente com as pessoas (mais violento).
Muitas crianças que vêem este tipo de filme como Tropa de Elite e jogam C.S. não se tornam violentas.
Afinal o governo ou policiais não devem controlar nosso tempo livre.A maioria das crianças de hoje em dia são viciadas em jogos violêntos, e se todas que jogassem jogos assim viracem criminosos a maioria das crianças irão ser criminosas.
Eu sou uma das crianças que jogão jogos violêntos e não tem nenhuma ligação com a criminalidade.
Maria Lúcia da Silva Garcia 5ª série/ 6º ano .
Eu tenho uma seguinte opinião o jogo Half Life Counter Strike não
deveria ser proibido porque: Esse não é o único meio a se chegar próximo da violência ou morte mesmo sendo virtual fora esse jogo existe filmes,comentários em jornais e nas próprias novelas mesmo existe violência.
Então sou dessa seguinte opinião se estam querendo proibir um jogo que contem violência, sangue, morte e tudo mais entâo eles vão ter que fazer isso em tudo como os filmes, jornais,novelas e etc...
Porque como você pode proibri uma coisa que esta nos computares ou na moda sendo que esixte isso na vida real então eu não vejo motivo algum de proibirem esse tipo de jogo pra mim esse jogo continua no mercado de vendas.
Paola Cristina
3° ano E.M
na minha opiniao certos tipos de jogos deveriam ser proibidos pra crianças, apesar de que existem desenhhos animados pra criancas que tem muitas violencia.
livia
3 EM
Lucas Santiago 3° E.M
Bom, li o texto e achei muito bom terem colocado um assunto tão polêmico e que gere tanta discussão.
Pois bem, sou TOTALMENTE CONTRA a proibição da venda de jogos violentos...temos filmes (ex: Tropa de elite, que qualquer criança que tenha 10 reais pode comprar com algum camelô e assistir), artes marciais (ex: muai-tai) e muitas outras coisas muito mais violentas e que podem induzir sim a uma violência.Como foi citado no texto, se proibiram a venda do jogo, porque não proibir a venda de alcool? é muito mais perigoso, pode causar mortes, desastres e muitas vezes dependência.Talves o fato de haver uma autorização de entrada de menores nas lan houses, acho até uma boa idéia, pois antes de eu ter computador em casa eu frequentava quase todos os dias uma lan house, e dependendo da lan house, não é um bom ambiente para uma criança, é claro que com 15 anos ja não se é inocente, pois nesse tempo que fui em lan house oq eu mais observava era crianças entrando em site pornôs.
Ao mesmo tempo que eles proibem a venda, eles perdem dinheiro, pois todo mundo sabe que qualquer coisa que é vendida o governo ganha algum dinheiro.
Portanto, sou totalmente contra, e digo mais, isso só vai aumentar a pirataria do jogo, pois qualquer um que tem um emule...um kazaa pode baixar da internet, sites de download também naum faltam
Lucas Kuca de Melo, 1º EM
O fato de proibir a venda de jogos não vai mudar em nada, os jovens continuaram comprando e jogando esses jogos proibidos ou não....
O que falta é a presença familiar, atualmente com os pais mais afastados os adolescentes ficam mais tempo jogando e ficam mais "vulneraveis" a certos atos d loucura, então o que realmente esta faltando é a presença dos pais....
essa é a minha opinião....
Bianca Santana
3° ano
Eu sou contra a proibição da venda deste jogo, com a condição de que o mesmo apresente todas as informações contidas e os tipos de riscos que ele oferece.
Tantas outras coisas que apresentam muito mais riscos são aceitas pela sociedade,como no texto mesmo é citado, então não vejo motivos para um jogo ser proibido.
Muitas atitudes, personalidade são formadas ao longo da educação do indivíduo, e comportamentos agressivos ou do mesmo gênero são ligados a isto. Dessa forma fica muito mais fácil, para os pais que falharam, colocar a culpa no jogo do que na criação que aos seus filhos foi atribuída.
Cada um, em pleno juízo, na minha opinião, pode decidir o que fazer ou deixar de fazer, desde que a sua atitude não prejudique outros. Todo mundo sabe o que é certo e o que é errado, e se escolher fazer o errado tem consciência disso e faz porque quer.
Mariana Camargo 1* ano do E.M
Eu sou contra esses jogos, principalmente o C.S, por causa da violencia e do terrorismo, pois estimulam atitudes rebeldes. Existem outras formas de diversoes sadias, mas cabe aos pais educar bem os filhos e ficar atento as atitudes e o que os seus filhos estao fazendo.
José Luiz 8ªSérie
Eu nao irei criticar o jogo
pois eu jogo e gosto muito.
Eu até acho que é meio
violento, os pais que dexam
seus filhos jogar tem que
saber se o filho ja tem
boa consciencia
Bom tambem jogo cs, e acho que o jogo, lógico que é violento.
Mas ai que tá a tal violência, pra uns é um jogo violentíssimo em que você mata uma pessoa ou tenta salvar pessoas do terrorismo, mas alem de tudo isso por tanto que não pareça claramente, existe um lado bom; estimula a mente a ver o que é a violência.
Como o dia-a-dia está, como vários momentos apareçe na televisão que "Homem Bomba Explode e Mata 5 pessoas" se for ver então, por que nao tiram também a imagem disso? Por que não? as crianças de todas as idades também vem, e não estimula?
Logico que estimula claramente... Se proibirem um jogo porque não proibem imagens? Cenas? Até filmes?
Acho que o jogo é violento depende do ponto de vista de cada um. Acho que lógico nao influência nada, porque mesmo se proibirem, agora como está o dia-a-dia, vão continuar vendendo e tudo mais.
Rodrigo
1 ano
Pessoal não posso negar.Eu sou louco por esse jogo,já a muitos anos eu venho jogando ele.Mais não acho que é pra tanto porque muitos jogos desse genero ainda estão no mercado.E esse é só o principal deles(e o melhor né).Se as autoridades querem acabar com a violencia no país não deve ser proibindo um jogo né?
Rafael Alonso 8ªsérie
Daniele Aliende Penteado 1o.E.M
Cada Pessoa é uma, se tem gente que tem um "disturbio" por causa dos jogos então, sim essa pessoa não deve jogar esses jogos.
Mais se a pessoa não se vicia com o jogo, e não tem esse "disturbio" não tem o porque essa pessoa ser proibida de jogar.
Se a segurança do Brasil não esta boa contra a pirataria tem de se melhorada e nao se usada como desculpa esfarrapada.
Sou contra a proibição de venda do jogo Counter Strike, desde que o usuário seja avisado sobre o conteúdo do jogo e a idade indicada para este jogo.
O jogo não é muito mais violento do que a nossa realidade, se prestarmos atenção todos os dias no jornal, nas coisas que acontecem no mundo todo, veremos que só tem violência, atentados terroristas. Vemos cenas muito mais chocantes na televisão e em filmes do que neste jogo.
Não é um jogo que vai deixar um adolescente mais violento. Não é porque o adolescente joga tal jogo que na vida real ele irá fazer as mesmas coisas que faz no jogo.
Se o jogo tem a sua censura e um pai autoriza que seu filho jogue mesmo não sendo para sua idade, quem tem que se preocupar com isso e proibir o filho ou não de jogar é o pai, e não o governo.
O governo se preocupa com coisas que não tem tanta importância, como um jogo, pois o que um adolescente faz na sociedade ou deixa de fazer é devido a educação que recebeu dos pais desde pequeno, ao invés disso o governo deveria se preocupar em proibir coisas mais séria do que um jogo.
Larissa M. M. Lopes - 3º E.M.
João Paulo - 3ºEM
Sou contra a proibiçao de venda do CS pois o jogo não é uma desculpa para a violencia das pessoas hoje em dia pois a sociedade aceita coisas tão ou mais violentas como "Tropa de Elite", programas de TV que só exploram tragédias e artes marciais como vale-tudo que pode levar alguém a morte.Porque então não se proibe a comercialização de bebidas alcoólicas que é um risco real.E ainda que o jogo fosse proibido a comercialização não acabaria pois se alguém tiver o jogo no seu computador pode fazer cópias e vender o que dá uma idéia de vantagem para quem compra e vende.
De vez em quando eu jogo CS e nunca depois de parar de jogar peguei uma Colt e sai atirando em todo mundo portanto cabe os pais educar quem eles botaram no mundo e mostrar o limite entre realidade e ficção. Se os pais não educam seus filhos não vai ser uma norma de governo que vai fazer que vai mudar a consciência deles. Portanto quem joga CS deve ter consciência do que é o jogo e assumir as suas atitudes.
Eu gosto do jogo Counter Strike, e acho que o jogo não deve ser proibido, porque depois que criou, e as pessoas do Mundo baixaram o jogo, não tem mais jeito para proibir.
Na minha opinião muitas pessoas podem ter cabeça fraca, exemplo: a peassoa está jogando Counter Strike, e Counter Strike tem um objetivo, e seu objetivó é que os policias matem terroristas e vice-versa, portanto as pessoas que tem cabeça fraca podem fazer isso na rua (na VIDA REAL e não na VIDA DOS VIDEOS GAMES).
O governo proibiu o Counter Strike, mais pelo jeito não adiantou nada, muitas pessoas no Mundo continuam jogando. Isso quer dizer que é a mesma coisa que a droga, é PROIBIDO mas, em toda esquina tem um sujeito vendendo.
Claudio de O.N. Soares
Nº03 8ªsérie - 9ºano
Sou contra a proibição da venda dos jogos, pois fora os jogos tem filmes, programas de TV que contem violência.
E não é porque você joga jogos violentos que você vai ser uma pessoa violenta, isso vai da cabeça de cada uma.
Alem do mais se proibir vai aumentar a pirataria e os jogos violentos vão continuar nos computadores de todo mundos.
O governo deveria se preocupar com coisas mais importantes como pessoas que estão roubando, matando, assaltando, seqüestrando e não com um simples jogo que nunca criou nem um bandido.
Luana de A. Iannelli
3ºE.M.
Danilo 8ª série
Eu acho que não deveria proibir.
counter-strike não tem muita violência, se tivesse concerteza minha mãe não ia dexar eu joga,
nem eu mesmo jogaria.
Eles colocam essa lei agora , podia ter colocado antes, logo depois que o jogo fosse lançado, esse jogo já esta a mas de 3 anos á venda e a proibição é logo agora.
ESSE É O BRASIL!!!
Bom, eu tenho em mente que esse jogo é violento e por isso não jogo mais.
Mas nós temos que pensar antes de fazer qualquer coisa, nós podemos aproveitar muito melhor o tempo gastando-o com coisas mais interessantes.
Por exemplo se você desse uma camisa à um amigo seu, e o visse usando esta camisa como pano de chão, como você se sentiria.
Agora pense em quem nos deu a vida, e pense como ELE se sente, quando nós não usamos o nosso tempo para coisas úteis.
BRUNO 2* ANO MÉDIO
bem para mim poder joga de veria por se nao pode mas varias pessoas vao vender ilgel entao para mim nao precisa mas so governo tem que olha mais os jogos
eu jogo deis dos 8 anos o Counter-Strike , Half-Life e outros jogos de pura violencia como disem os juiz nesses jogos eu procuro me divertir com meus amigos pois eu sempre vo a lan-house com amigo so pra me divertir com eles se n ficava somente em casa no novo Counter-strike source ele tem os graficos bons e vem com o steam um tipo de msn pra counter strike la vc cria comunidades da para conhecer amigos e talz meu amigo criou um serv no CS pra eu,ele e outro amigos jogarem em armonias contar uma piadas e etc eu q jogo a um bom tempo n apresento nenhum disturbio mental pois no CS eu brinco com amigos dentro do CS tem varios modos
o Surf q e´pra agente surfa sem uns q e´pra labirinto q da susto e etc eu acho q esse juiz esta louco mais tbm certo pois algumas pessoas q eu vi na lan-house ficavam so falando do CS e de armas como se tivesem viciados no jogo . Mais vc quer um jogo violento e´GTA Grand Theft Auto ele eu acho violento ate demais.
Thomas 7a serie
Eu suo contra esse jogo violento ,apesar de jogar as vezes.
NAO sou contra a proibição do c.s.,pois iria gerar muitos protestos, e iria aulmentar a"pirataria",a violencia.
Se a pessoa que estiver jogando tem que ter conscienssia do que esta fazendo.Jogar esse jogo demais,pode sim trazer desturbios piscologicos e começar a ficar violento.
As pessoas tem que comessar a pensar ,que isso e um jogo violento,e por meio disso parar de ficar horas enfrente do computador.
Eu ja vi pessoa que fisseram isso,e ficavam na porta de lan house para tentar matar os caras que jogava com ,eles e os matavam,por meio do c.s.
ELES ficam tao violentos que sao presos por causa de um jogo,ou corre ate risco de morte.
Temos que decidir o que faremos e saber de nossos propios limites.
JOGUE QUALQUER TIPO DE JOGO COM MODERAÇAO!!!!!!!
FILIPE 7ª SERIE
eu acho q o jogo é violento mas é da hora eu gosto de joga mas tinha q ter algumas proibiçoes por isso eu digo jogue com moderaçao
eu acho o jogo legal, mais ele deveria ser proibido para crianças menores de 10 anos ,e para os menores de 15 anos só com permiçao dos pais
Bem, minha opinião é que esse jogo não devia ser proibido, até porque ja cheguei a joga-lo e outra se proibido gera outro problema "Pirataria."
Concordo que esse jogo só poderia ser jogado, com uma permisão escrita a mão e com a assinatura do pai ou responsavel(para menores de 18 anos), para dificultar a entrada, de menores em lan houses ou de comprar o respectivo jogo com imagens inadequadas.
Eu também acho que os pais tem o dever do que o seu filho faz e não deixa-lo livre para fazer o que bem querer.
E como meu amigo filipe disse:
"Devemos saber de nossos propios limites."
Bem essa é minha opinião.
Nícolas 7ºsérie
Bom eu acho um abisurdo ter esses jogos!!
Eu acho que esses jogos deviam ser a partir de 18 anos, mais não tem jeito.
As crianças jogam e acham que isso está certo, as más enfluencias, e querem fazer iqual.
GIOVANNA RINALDI 6ª SÉRIE
A primeira coisa que devemos ver é que como varios jogos, CS tinha como principio o intuito de ser um simulador. Mas o simulador fez fama e logo virou um jogo. Junto com isso também ganhou a fama de ser um jogo ACIMA de 18 anos e pela inteligencia que eu possuo, pessoas acima de 18 anos ja podem ser consideradas adultas, e adultos ja tem responsabilidade e/ou consciencia das suas ações e atos.
Infelizmente ou felizmente a maioria dos jogadores são adolescentes que não tem o que fazer da vida [como eu =D].
Agora eu pergunto para cada um que leu o texto ou esta lendo esse comentario, sera que aquelas pessoas que estão proibindo o game ja jogaram uma vez?. Jogar mesmo, ficar pelo menos 1h com os olhos colados no pc. Aposto que não, no maximo viram um video de algum infeliz que colocou "CS Violento" como titulo.
O jogo não deve ser proibido, pois até hoje não vi nada que gere algo de ruim, só gera diversão =D.
Rudinei Bueno Júnior 8ªsérie.
O jogo não deve ser proibido, pois até hoje não vi nada que gere algo de ruim, só gera diversão a assim deve continuar pois td tenque ter diversao sem diversao nao tem graça mas se tivesse menos violencia ia ser melhor xD
ass: henrique garrido 8°serie
9/04/2008
Eu acho que o jogo Counter Strike deveria ser proibido. Pois veja, novelas e filmes você assiste uma vez e aquela cena de guerra sai da sua cabeça. Mas o jogo não, ele esta no seu computador, e você fica horas e horas jogando, isso incita a violência.
Beatriz - 1° Ano EM
Eu sou contra proibição de qalquer tipo de jogo!!
pois a pessoa será violenta se qiser pois se a pessoa souber pensar por si mesmo ela nao será violenta !
qalquer pessoa racional pensara duas vezes antes de sair de casa caregando uma ak-47 ou uma pistola 9 milimetros !
se a pessoa for pela cabeça dela ela ira saber oque pode fazer e oque nao pode !
"sabios são os animais que nao pensam e nao cometem erros graves"
Lucas Estevs 7ª serie
Também sou contra a proibição do jogo, não tem que ser decisão do governo mandar o que os jovens devem fazer ou deixam de fazer, seja eles jogando ou não. Se for proibir um jogo por influênciar as pessoas à violência, também tem que proibir a transmição de novelas na tv, por mostrar, além de violência, uso de drogas, dentre outras coisas... Deviam parar de transmitir Big Brother Brasil por fazer as pessoas perderem tempos preciosos vendo uma babaquisse como tal.
Além disso podem proibir o jogo, mas com certeza pessoas irão arranjar um jeito de terem-no nas mãos. A polícia não consegue fiscalizar a venda de filmes piratas, o tráfico de drogas, tráfico de armas, será que eles irião conseguir fiscalizar um jogo?
Acho que já tem a resposta na ponta da língua.
Gabriela Monteiro Martins 3º Ano
Quanto as influências que podem ser causadas, muitas outras influências desse tipo passam "despercebidas" pelo governo. Como os filmes e novelas que assistimos todos os dias. Sim, novelas e filmes afetam muito as pessoas deste país, infelizmente.
Quantas vezes já não vemos frases como "Pede pra sair, 01" saídas da boca de alguem próximo e sucedidas por um tapa na cara? E quantos desses alguens já não eram maiores de idade?
O jogo Counter Strike pode causar impulsos violentos devido a rapidez de raciocínio e "agrecividades" precisos para que se continue "vivo". É claro que se uma pessoa passa horas e horas jogando, vai sair da frente do computador um tanto violenta, mas isso não significa que ela vá querer infringir alguma lei. Assim como se a pessoa passar uma hora por dia jogando, não vai sair da frente do computador querendo esmurrar ou matar alguém.
Cabe a nós decidirmos o que faremos e saber de nossos próprios limites.
Os jogos eletrônicos não são o perigo, nós é que somos.
Gustavo Ferreira Teixera
6° série
Eu acho o que vemos na televisao influencia muito nas nosas de todos pois eles vem e acha que isso é certo , e vai e faz !!!!!
*** muiot legal o texto parabens ***
andre farinhas 7 serie
Eu nao acho que o jogo deveria ser proibido mas quem joga deve ter conciencia de quanto ta jogando, tem que saber separa o jogo da vida real.Os pais tambem tem que controlar o filho estabelecer tempo e fazer uma serie de outras coisas para que o seu filho nao fique o dia enteiro no pc
esse texto mostra muito como a política molda seu governo até para seus gostos.como por exemplo que você citou sobre a liberdade do álcool e a proibição dos jogos violentos.os políticos e adultos adoram uma cerveja,vinho,cachaças e tals,mas nenhum deles se sentariam numa cadeira dispostos a ser um policial com uma arma matando todos os carinhas que estierem na frente da tela do computador,não é?e também:só por causa do álcool,milhões de pessoas MORREM em acidentes em geral(não só de carro,porque um bêbado pode tropeçar e bater a cabeça no chão e morrer,bemn simples.).mas nos jogos,poucas pessoas ficam muito bitoladas num jogo a ponto de matar alguém.tá que quase o mundo inteiro é viciado em jogos violentos,mas não matam nem morrem(alguns).e á vezes,é pura inflência de alguém.
mas,resumindo,ninguém pode se intrometer no que fazemos no que achamos divertido para si mesmo.todas as pessoas têm sentimentos próprios e jeitos diferentes,cada um com sua personalidade.
Júlia Martins 7ª série / 8° ano
Eu acho que esse jogo influencia sim, porque num simples jogo, voce tem que matar, pra poder ganhar, mais acho que a pessoa que joga tem que ter cabeça pra pensar que não é legal sair atirando por ai, voce não vai ganhar nada, só perder!
Nayara Pinheiro 2° ano
Daniel Jonsson 1- ano
Na minha opinião o texto informa
que os pais tem q ter cuidado
com seus filhos,
em relação a sociedade.
Postar um comentário